Por redação AIoT Brasil

Por trás de toda tecnologia estão muitas pessoas com capital intelectual gigantesco que desenvolvem serviços e produtos  que afetam a vida das pessoas, tanto no trabalho diário quanto na vida pessoal. Com o objetivo de fazer com que as pessoas entendam que a tecnologia deve ser “humana”, o CEO da Roit, fintech especializada em médias e grandes empresas, Lucas Ribeiro, decidiu reunir a equipe de RH e promoveu uma “revolução” nos nomes dos cargos na companhia.

Com o objetivo de estimular a equipe a pensar em conjunto, a Roit decidiu que os colaboradores poderiam alterar o nome de seu cargo, na tarefa de expressar criativamente o que a empresa faz e seu trabalho representado no ecossistema de negócios. A partir de uma lista, começando com o próprio Lucas, os colaboradores são livres para alterar nomes de trabalho, adicionar e até sugerir nomes de trabalho para seus colegas.

Carina Machado, “Marketeira da Transformação” (Especialista em Marketing), diz que o desafio mexeu com a criatividade dos funcionários e que eles “entraram de cabeça” na ideia. E que essa liberdade ajudou os colaboradores a refletirem sobre seu papel de pertencimento, sentimentos fundamentais para que a empresa siga crescendo e se desenvolvendo. A empresa conta com colaboradores que trabalham desde a parte de desenvolvimento tecnológico, com engenheiros de software e cientistas de dados, até a parte contábil, fiscal e financeira.

“Tomamos essa iniciativa para que nossos colaboradores entendam que, apesar de lidar com tecnologia e inovação, a Roit valoriza a opinião e a participação de cada um. Assim, eles podem melhor representar como se sentem e o que realmente fazem, com desafios e resultados e não com funções restritivas”, explica Lucas Ribeiro, Piloto de Foguete da Roit, sobre a decisão. Foram mais de 30 nomes fantasia criados para os cargos e muitos dos mais de 140 colaboradores levaram o desafio tão a sério que colocaram suas novas definições no LinkedIn.