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16/07/202526/04/2023
Por redação AIoT Brasil
A Assis, que oferece um assistente virtual com foco em trabalhadores autônomos, acaba de receber um aporte de R$ 27,5 milhões em sua primeira rodada de investimentos. Segundo a empresa, o dinheiro será usado principalmente para contratar profissionais de tecnologia de ponta que ajudarão no desenvolvimento contínuo da plataforma. O investimento inicial foi feito por fundos como Costanoa, MAYA, Canaan, Norte Ventures, Latitud, FJ Labs, K50, 1616, BFF e investidores anjos.
A tecnologia atua como assistente virtual para autônomos, ajudando-os a ter mais sucesso, oferecendo experiências diferenciadas para seus clientes. Dados do IBGE mostram que existem cerca de 25,5 milhões de pessoas trabalhando por conta própria no Brasil. Esses empreendedores precisam realizar muitas tarefas além de sua especialização, como marketing, vendas, suporte ao cliente, finanças, jurídico etc.
A Assis chega para ajudar especialmente aqueles que desejam empreender – algo que cerca de 46% da população brasileira sonha alcançar. Essa tecnologia auxilia em todo o processo de vendas, desde o primeiro clique até o dinheiro cair na conta.
A empresa foi fundada por Raphael Machioni, co-fundador e ex-CEO da Vee Benefícios, que foi vendida para a gigante francesa Swile em 2020; João Bergamo, ex-CFO da Vee Benefícios; e Vagner Dutra, membro do time fundador de tecnologia do PicPay (que aparecem na foto à esquerda).
“Quando se é um empreendedor solo, não basta ser bom apenas em sua função. Você precisa se desdobrar e também fazer a parte de marketing, vendas, administração, jurídico e financeiro, por exemplo. Com isso, a produtividade cai bastante, já que todo o controle ainda é feito manualmente, ou em diversos softwares diferentes” diz Machioni, ao reforçar que a plataforma já roda em caráter de teste para alguns poucos clientes.
A Assis conta com duas formas de monetização: uma por meio de cobranças pela captura dos pagamentos e outra na forma de assinatura SaaS. “Esse modelo me permite atender um autônomo que ainda está no início e não quer investir em uma assinatura de software, mas está disposto a arcar com custos de captura de pagamentos que já teria de qualquer forma. Quando ele crescer um pouco, temos certeza de que migrará para uma assinatura paga com mais recursos”, diz Bergamo.
#Assis#assistente virtual#bot integrado#ChatGPT#tecnologia do PicPay
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